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https://repositorio.idp.edu.br//handle/123456789/2135
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Mendes, Soraia da Rosa | - |
dc.contributor.author | Oliveira, Karolina Augusta Maria de | - |
dc.date.accessioned | 2016-10-14T17:48:44Z | - |
dc.date.available | 2016-10-14T17:48:44Z | - |
dc.date.issued | 2015 | - |
dc.identifier.citation | OLIVEIRA, Karolina Augusta Maria de. A desnaturação da presunção de inocência ante o efeito midiático da delação premiada. Brasília: IDP/EDB, 2015. 67f. -Monografia (Graduação). Instituto Brasiliense de Direito Público. Escola de Direito de Brasília. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.idp.edu.br/123456789/2135 | - |
dc.description | Monografia apresentada ao Curso de Graduação em Direito como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Direito, da Escola de Direito de Brasília – EDB. | pt_BR |
dc.description.abstract | O presente trabalho tem por objetivo analisar se a atuação da mídia descaracteriza ou desfigura a presunção de inocência, consagrada como princípio constitucional no inciso LVII do art. 5º da Constituição Federal de 1988. Para isso, será analisada a incorporação do princípio da presunção de inocência pelo ordenamento jurídico brasileiro, como direito e garantia fundamental do indivíduo, o que veio revolucionar o nosso processo penal, notadamente quanto à regra de julgamento, com a inversão do ônus da prova (atribuição do ônus probatório à acusação) e o reforço do in dubio pro reo (no caso de dúvida deve o réu ser absolvido), e quanto à regra de tratamento que deve ser observada obrigatoriamente, garantindo ao investigado ou acusado ser tratado como inocente na investigação criminal e durante toda a persecução penal. A delação ou colaboração premiada constitui um acordo entre a acusação e o colaborador investigado, que se compromete a revelar, de criminosa modo voluntário e efetivo, a identificação dos demais autores ou partícipes, bem como a estrutura hierárquica da organização e sua forma de atuação, possibilitando a recuperação do produto ou proveito das infrações e a prevenção de novos crimes. A eficácia da colaboração resulta benefícios para o delator, como, por exemplo, redução de pena, regime de cumprimento de pena diferenciado, substituição de pena privativa de liberdade por pena restritiva de direitos e até o perdão judicial. O instituto da delação premiada tem auxiliado sobremaneira o Estado no combate à criminalidade organizada, todavia sua utilização enfrenta duras críticas de advogados e de alguns doutrinadores, sob o argumento de desrespeito a direitos e garantias assegurados constitucionalmente ao investigado ou acusado, em especial a presunção de inocência. Por fim, será examinada se a atuação da mídia, em especial a partir da cobertura da Operação Lava Jato, como exemplo, desrespeita direitos e garantias dos delatores e dos delatados. | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | IDP/ EDB | pt_BR |
dc.rights | Open Access | pt_BR |
dc.subject | Princípio da Presunção de Inocência | pt_BR |
dc.subject | Princípio da Presunção de Inocência, Ordenamento Jurídico | pt_BR |
dc.subject | Delação Premiada | pt_BR |
dc.subject | Delação Premiada, Lava Jato | pt_BR |
dc.title | A desnaturação da presunção de inocência ante o efeito midiático da delação premiada. | pt_BR |
dc.type | Tese de bacharelado | pt_BR |
dc.location.country | BRA | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Trabalhos de Conclusão de Curso (Graduação) |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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