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https://repositorio.idp.edu.br//handle/123456789/119
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Pereira, Flávio Henrique Unes | - |
dc.contributor.author | Franco, Helga Paula Patrício | - |
dc.date.accessioned | 2012-06-01T13:19:25Z | - |
dc.date.available | 2012-06-01T13:19:25Z | - |
dc.date.issued | 2012 | - |
dc.date.submitted | 2011 | - |
dc.identifier.citation | MEUSER, Helga Paula Franco. As limitações constitucionais à regulação do Lobby no Brasil. Brasília, 2011. 73f -Monografia (Especialização). Instituto Brasiliense de Direito Público. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.idp.edu.br/123456789/119 | - |
dc.description | Monografia apresentada como requisito parcial para obtenção do título de Especialista em Direito Administrativo no curso de Pós-Graduação Lato Sensu do Instituto Brasiliense de Direito Público – IDP. | pt_BR |
dc.description.abstract | A atividade de lobby é muito antiga, mas somente nos últimos anos tem sido estudada com mais critério, especialmente pelo efeito negativo que crimes associados ao relacionamento entre o setor público e o setor privado. Em países como Estados Unidos, Canadá e na Europa tanto a atividade, quanto o exercício profissional possuem regras claras. No Brasil existem distintas iniciativas para institucionalizar o lobby, algumas pela via do Legislativo Federal outras já em desenvolvimento pelo Poder Executivo Federal por meio de Decretos e pelo trabalho da Comissão de Ética Pública. Paralelamente, o trabalho da Associação dos Profissionais de Relações Governamentais – ABRIG, que busca a autorregulamentação do setor e as recomendações de entidades internacionais, como a OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento dos Estados Americanos). Concluiu-se que a institucionalização do lobby se distingue da regulamentação do exercício profissional dos lobistas. O primeiro já encontra respaldo constitucional. Para a regulamentação do exercício profissional, tramitam na Câmara dos Deputados dois Projetos de Lei e alguns Projetos de Resolução. Entende-se que o assunto não poderia ser regulamentado por meio de Lei Federal, por ferir o Princípio Constitucional de Separação dos Poderes. As vias legais seriam regulamentos para o exercício profissional junto aos órgãos do Poder Legislativo e Projetos de Resolução para as Casas Legislativas. Como já existe um número respeitável de normas, especialmente no Poder Executivo Federal, a auto-regulamentação apresenta-se como a melhor possibilidade, pois aproxima os profissionais, além de representar um avanço importante na reversão do “estereótipo” negativo do lobista. | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | Open Access | pt_BR |
dc.subject | Exercício Profissional | pt_BR |
dc.subject | Regulação | pt_BR |
dc.subject | Lobby | pt_BR |
dc.title | As limitações constitucionais à regulamentação do Lobby no Brasil: a visão legal e a visão política. | pt_BR |
dc.type | Tese de mestrado | pt_BR |
dc.location.country | BRA | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Especialização em Direito Administrativo |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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