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Título: IPI e o creditamento na aquisição de insumos isentos, imunes, não-tributados ou sujeito à alíquota zero: doutrina e jurisprudência.
Autor(es): Costa, Henrique Santana da
Palavras-chave: Imposto Sobre Produtos Industrializados;Imposto Sobre Produtos Industrializados, Principios Constitucionais;Imposto Sobre Produtos Industrializados, Creditamento;Imposto Sobre Produtos Industrializados, Aliquota Zero
Editor: IDP/ EDB
Citação: COSTA, Henrique Santana da. IPI e o creditamento na aquisição de insumos isentos, imunes, não-tributados ou sujeito à alíquota zero: doutrina e jurisprudência. Brasilia: IDP/ EDB, 2016. 57f. Monografia (Especialização). Instituto Brasiliense de Direito Público.
Resumo: O creditamento quando da aquisição de insumos isentos, imunes, não-tributados ou tributados à alíquota zero apresenta-se como tema que produziu acalorados debates doutrinários e relevante divergência jurisprudencial. Por um lado, surgiram os argumentos de que a não utilização desses créditos implicaria em mero diferimento do recolhimento do tributo, redundando assim na completa inutilização da sistemática; ofensa ao princípio da não cumulatividade; inobservância da diferença na previsão da Constituição Federal para o ICMS e o IPI, pois a Carta Maior previu expressamente para o ICMS a não possibilidade de creditamento para as hipóteses que assim o quis, não tendo o realizado para o IPI. Por outro lado, a doutrina que entende pela impossibilidade do creditamento alegando que a Constituição Federal possibilita o creditamento presumido, mas essa providência depende de previsão legal; a sistemática adotada no Brasil é do crédito fiscal e, assim sendo, se não houve crédito na operação anterior, não pode haver creditamento; ofensa ao princípio da legalidade; ofensa ao princípio da seletividade; indevido papel de legislador positivo ao magistrado, implicando em ofensa ao princípio da separação dos poderes. Esse debate também chegou ao Supremo Tribunal Federal, sendo que a jurisprudência da Corte Suprema já adotou ambas as teses: pela possibilidade de creditamento e pela impossibilidade. No entanto, a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal pacificou o entendimento pela não possibilidade de creditamento do imposto sobre produtos industrializados quando da aquisição de insumos isentos, imunes, não-tributados ou tributados à alíquota zero.
Descrição: Monografia apresentada como requisito parcial para obtenção do título de Especialista em Direito Tributário e Finanças Públicas no curso de Pós-Graduação Lato Sensu do Instituto Brasiliense de Direito Público-IDP.
URI: https://repositorio.idp.edu.br/123456789/2003
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